Caderno do Aluno
Ensino Médio 3º Série
Português

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 
TRABALHO INFANTIL: INTERESSA A QUEM?  
Discussão oral 
Página 3 
Valorize os diferentes pontos de vista. Mantenha uma atitude de escuta. Faça um 
registro escrito das ideias principais.  


Páginas 3 - 4 
2. 
a) Resposta pessoal, mas recomenda-se que se valorize aquela que apresente uma 
relação entre a responsabilidade de o aluno se autoavaliar para reformular as 
expectativas com sua aprendizagem e a realização pessoal. 
b) As provas de vestibular valorizam o  conhecimento dos conteúdos adquiridos na 
escola. O Enem, por sua vez, visa contextualizar esses conhecimentos por meio de 
situações-problema em que o aluno relacione o que aprendeu com a vida cotidiana. 
c) Resposta pessoal, entretanto utilize-se do Caderno do Professor para orientá-lo na 
correção dessa questão. Aproveite para ampliar ao máximo as possibilidades de 
resposta dos alunos, mas verifique o que eles, de fato, estão dizendo sobre o mundo 
do trabalho e qual é a relação desse mundo com decisões e escolhas pessoais. 
Verifique se os comentários estabelecem relação com o texto. 


Página 4  
Resposta pessoal, no entanto os alunos devem mencionar que a dissertação é um tipo 
de texto que, ao desenvolver e defender consistentemente uma ideia, caracteriza-se pela 
argumentação.

Muitas questões e uma discussão  
Página 5  
a) Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo  alemão. Sua obra teve grande impacto em 
sua época e na formação do pensamento social e político da atualidade. 
b) Resposta pessoal, mas leve em consideração as respostas que façam uma ligação 
coerente entre as palavras solicitadas e  que elucidem a importância da realização 
pessoal garantida tanto pelo próprio indivíduo quanto pelo Estado. 
Discussão oral 
Página 6 
• Atividade por meio da qual o ser humano altera o mundo e a natureza externa, 
modificando-a e, ao mesmo tempo, modificando também sua própria natureza.  
• O texto circulou em livros impressos e virtuais. Discuta, agora, com seus alunos, qual 
a função social dos livros impressos e  da internet naquilo que têm em comum: 
pergunte que funções semelhantes os alunos encontram entre a internet e os livros. 
Discussão oral  
Página 7 
• O texto aponta como grande questão atual o conflito entre os interesses do capital 
especulativo e pouco produtivo e problemas sociais como o desemprego, por 
exemplo.  
• Medidas políticas, instituições e entidades que mudem tal situação. 
Discussão oral  
Páginas 7 
• Preconceito com referência à espécie de trabalho produzido e à condição do 
trabalhador, o que inclui o gênero sexual. 
• Resposta pessoal, mas é preciso discutir os preconceitos sociais comuns à 
comunidade de sua escola no que diz respeito a trabalhos  “bons” e “ruins” e à 
situação trabalhista da mulher.

• No Diário Oficial da União (DOU). A função social desse jornal é ser responsável 
pela divulgação dos atos oficiais do governo.  

Produção escrita  
Página 7 
Incentive os alunos a fazerem autoavaliações semelhantes ao longo do bimestre 
Enfatize o valor desse procedimento para a formulação ( ou reformulação) de projetos 
escolares e pessoais.  


Página 7  
Neste exercício, devem-se avaliar a capacidade de síntese dos alunos e a coerência 
das frases. 
Uma proposta de redação 
Páginas 7 - 8 
1. Faça comentários incentivadores, mas realistas, sobre a necessidade de preparação 
para os exames de acesso ao Ensino Superior. 
3. Observe as respostas dos alunos e se eles relacionam a argumentação ao uso da 
norma-padrão da língua portuguesa, a fim de imprimir credibilidade à defesa de 
ideias.   
4. Trata-se de um texto em que o aluno expõe algum assunto relevante, apresentando 
seu ponto de vista sobre ele e cuja forma não deve ser a de um poema. 
5. O aluno deve escrever uma dissertação em forma de prosa, tendo como base as ideias 
em comum (sobre o trabalho) dos três textos lidos, juntando a isso os seus próprios 
conhecimentos sobre o mesmo assunto. 



Página 9  
Resposta pessoal, mas preste atenção à coerência das respostas em relação ao título 
do texto jornalístico e ao uso da norma-padrão da língua portuguesa para garantir a 
compreensão do texto. 
Projeto de texto 
Página 10 
Observe que, neste momento, o aluno deverá produzir um projeto de texto, não – 
ainda – o texto em si. 


Página 11  
• Sequência: (b), (a), (c).  


Página 11  
Compare as opiniões da classe com aquelas na discussão oral com que abrimos a 
Situação de Aprendizagem. 


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 
OUVIR ESTRELAS… SERÁ?  
A paródia de ouvir as estrelas 
Páginas 11 - 13 
1. 
 a) Cada aluno encontrará diferentes palavras, então, incentive o uso adequado do 
dicionário. 
 b) Neste exercício, avalie o conceito de literatura implícito no comentário do aluno, 
mas não o reduza à dicotomia “certo/errado”. Embora o Soneto XIII, de Olavo Bilac, 
seja considerado uma das mais expressivas páginas da literatura brasileira, o 
objetivo, nesse momento, é verificar como o aluno justifica o seu ponto de vista e 
não se ele leva em conta se o texto é literário ou não. 
2. Nesta questão, parta dos comentários dos alunos para explicar os conceitos 
detalhados no Caderno do Professor: o texto de Bananére retoma parodicamente o 
poema de Bilac. Explique que o texto de Bilac surgiu primeiro, dentro da proposta 
estética do Parnasianismo. Recapitule as características próprias dessa escola.  
 Comente, depois, a proposta estética  de Juó Bananére (Alexandre Marcondes 
Machado).  
 Discuta com os alunos as semelhanças e diferenças entre os dois textos. Destaque, 
especialmente, o que se diz sobre as estrelas nos poemas. Observe que, no poema de 
Bilac, o foco recai na sensibilidade romântica, para a necessidade de amar para ouvir 
e entender estrelas. Já no poema de Bananére, centra-se na dimensão intelectual, 
científica: a necessidade de estudar astronomia. Desse modo, desconstrói-se a visão 
romântica do poema de Bilac.  
Discussão oral 
Página 14 
Juó Bananére revela uma atitude menos  introspectiva e romântica, defendendo as 
estrelas como elementos da natureza e não como confessoras da alma enamorada.

3. 
 (F) Tradicionalmente, no imaginário popular, a Lua representa  a necessidade de o 
homem conhecer melhor a Ciência e a Tecnologia. 
 (V) A mudança de foco de uma visão romântica, presente no poema de Bilac, para 
uma visão científica, presente em Juó  Bananére, questiona o olhar romântico e 
tradicional para o céu. 
 (V) Uma das características da modernidade literária é questionar as metáforas e os 
símbolos mais comuns presentes na poesia tradicional. 
 (V) Toda paródia tem a intenção de  provocar o humor, embora o resultado nem 
sempre seja este. 
 (V) Para compreender uma paródia, o leitor de um texto deve recorrer à sua 
memória, aos conhecimentos sobre outros textos e outros estilos. 


Página 15  
a) O Parnasianismo pregava objetividade no tratamento dos temas abordados, deixando 
de lado a emoção. O poema devia ser impessoal. Certamente, não é o que vemos no 
poema de Bilac, em que o eu-lírico esbalda suas emoções e sentimentos. O poeta se 
afasta do Parnasianismo no tratamento dado ao conteúdo.  
b) Principalmente na forma: a preferência pelas rimas ricas (rimando palavras de classes 
gramaticais diferentes) e por palavras pouco usuais no cotidiano. 
c) A paródia é uma reformulação imitativa de um texto ou de um estilo que tem como 
objetivo desqualificar o que está sendo  imitado, seja o ridicularizando, seja  o 
negando.  

Estudo da língua 
Página 15   
Nesse  e-mail-resposta, é preciso avaliar a compreensão dos alunos sobre os 
conteúdos estudados, a capacidade de síntese e de articulação.  

A Canção do exílio estilizada  
Páginas 15 – 18 
Examine o assunto correspondente conforme explicado no Caderno do Professor. 
Mostre que os dois textos se aproximam desde os títulos: 
• “Canção do exílio” 
• “Nova canção do exílio” 
O poema de Gonçalves Dias contrasta dois espaços: o do exílio e o da pátria, 
referenciados, no texto, pelo uso dos dêiticos “aqui” e “lá”. Recapitule, com os alunos, o 
significado da palavra “exílio”. Se necessário, peça que consultem o dicionário. 


Página 18  
Neste exercício, elaborado pelos alunos, atente para a criatividade , a coerência com 
o tema e o formato (questão de vestibular) propostos e a profundidade de pesquisa para 
embasar a questão e a respectiva resposta.  
De volta à Canção do exílio  
Páginas 18 - 19 
1. “Em cismar, sozinho, à noite / Mais prazer encontro eu lá”. 
2.   
 • Erro 1: “Caso não fosse, não teríamos estilização, mas paródia”. O certo é 
“plágio”, não “paródia”.

 • Erro 2: “O poeta não deseja esse tempo ‘onde tudo é belo/ e fantástico’, ele 
prefere a verdade”. O certo  é que o poeta deseja esse  tempo “onde tudo é belo/ e 
fantástico”. 
3. Embora o poeta nos remeta ao passado, para a época na qual vivia o poeta romântico 
Gonçalves Dias, devemos lembrar que uma das características do Romantismo era a 
idealização. Desse modo, o “outro canto” é cantado em um tempo idealizado, 
existente apenas nos desejos dos antigos poetas. 


Páginas 19 - 20 
 (1) A paródia é uma estratégia expressiva de construção do texto que se caracteriza 
pela subversão da proposta do texto parodiado, ou seja, daquele que originou o novo 
texto. Embora se respeite o texto parodidado, o leitor consegue identificar a ironia 
dentro da semelhança. A Modernidade volta-se parodicamente para o século XIX, 
para o modo romântico de ver o mundo e, desse modo, lança um olhar irônico sobre 
o passado. 
 (2) Contudo, se olharmos a produção de poemas atualmente feita, veremos ainda o 
domínio dessa visão romântica e tradicional que associa o “luar” ao “amor ou à 
beleza”. 
 (3) Não é o que vemos em poemas como Satélite, escrito por Manuel Bandeira, que 
certamente você encontra em seu livro didático. É própria do estilo de Manuel 
Bandeira a paródia ao estilo literário do Romantismo que perdurava em grande parte 
da produção literária da época em que o poeta vivia. 

Modernidade, paródia e estilização  

Páginas 20 - 22   
1.  Nesta questão, deve-se atentar para a argumentação da opinião pessoal dos alunos 
nas diferentes respostas. 
3. O poema de Landeira é uma homenagem a Manuel Bandeira, como facilmente se vê 
na última estrofe. 

4. Para o homem do Romantismo, a Lua é confidente, é a companheira de seus 
sentimentos mais profundos. Em Manuel Bandeira, a Lua é apenas satélite, ela é 
desmetaforizada, perdendo a sua característica romântica. Ela, contudo, não perde a 
sua poeticidade, ideia que Landeira retoma em sua transleitura, poema-homenagem. 


Página 23 
Você não fez a lição de casa, por quê? 
Por que você não fez a lição de casa? 
Não sei por que Pedro não fez a lição de casa. 
Não sei o porquê de Pedro não fazer a lição de casa. 
Eu gosto da poesia de Manuel Bandeira porque ela é moderna. 
Gostaria de compreender por que você gastou tanto dinheiro nesse celular. 
Dê-me apenas um porquê para tanta confusão! 

O luar do sertão é cheio de emoção!  
Páginas 23 - 25 
2. O eu-lírico, morando na cidade, sente saudades do luar do sertão, que ele considera 
muito melhor.  
3. A visão de luar de Luar do sertão é herdeira da mentalidade romântica: a natureza é 
idealizada, a noite é um espaço de intimidade e recolhimento por excelência e o 
campo é lugar de abrigo e de pureza. Contrasta, visivelmente, com a reflexão a que 
nos convidam os poetas em questão. 
4. O conceito romântico de lua, presente em Luar do sertão, por exemplo, é dominante 
na maioria das produções cotidianas.  
5 e 6. Recapitule, com os alunos, as orientações dadas e siga as etapas previstas para a 
atividade.  

Página 26  
Utilize essas sínteses para orientar um trabalho de recapitulação dos conteúdos estudados.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 
O TRABALHO VIRA DISSERTAÇÃO  

Projeto de texto  
Páginas 26 - 27 
2.  
Usa-se a reformulação com a finalidade de explicar algo, ou seja, reformula-se o 
texto para atingir certos objetivos do autor, tal como torná-lo mais compreensível ou 
atualizado ao sentido do texto. Muitas vezes, no entanto, ela aparece em textos escolares 
como repetição. O aluno, simplesmente, repete ou copia o texto básico no seu próprio 
texto.  
 Outras vezes, ele se limita a parafrasear o texto, adaptando-o ao seu estilo, mas 
limitando-se a dizer as mesmas coisas que já foram ditas. 
Discussão oral 
Página 26 
Sim, porque é frequente os textos dialogarem entre si. Professor, reveja o conceito de 
“diálogo entre textos”.  


Página 27 
Nesta questão, observe se o aluno teve compreensão e coerência na articulação do 
texto produzido. 

De volta à reformulação e à paráfrase 
Página 28  
• Alternativa b.  
Recapitulação gramatical: subordinação 
Página 28  
a) Não basta que você não se atrase. 
b) Hoje não quero saber de quem é a culpa. 
c) Quem tudo quer nada tem. 
d) Não tenho certeza se poderei sair no sábado. 
e) Para quem não estudou, essa prova foi pauleira! 
f) Só fico imaginando com quantos caras a mina já saiu! 
g) Só te peço uma coisa: me esquece! 

Em dia com o vestibular  
Páginas 28 
1. Nesta questão, você pode aceitar as respostas que traduzam a seguinte ideia:  tomar 
por base é usar alguns dos conceitos apresentados nos textos como ponto de partida 
para a expressão e defesa de uma tese própria do enunciador. Parafrasear e repetir 
são dois processos de reformulação que se limitam a transcrever o ponto de vista do 
outro. 
2. Observe nas respostas se os alunos compreendem adequadamente o conceito de 
clichê ou chavão. 
Discussão oral 
Página 30 
Verifique se a classe compreendeu adequadamente o conceito de chavão. 

Página 30 
Deve-se, neste exercício, avaliar a compreensão dos alunos sobre as instruções 
analisadas, os enunciados. 


Página 31 
Valorize a habilidade do aluno de rever a própria produção. 


Página 31 
Lembre-se de que a linguagem do e-mail permite que o aluno utilize diferentes 
variedades da língua portuguesa.  

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 
ÁFRICA E BRASIL... ISSO DÁ LITERATURA! 

Páginas 31 - 32 
1. Verifique se, de fato, os exemplos dados pertencem à cultura afro-brasileira.  
 Ouça com atenção as respostas. Explique que as ações, nesse caso, transmitem-nos 
uma imagem do outro que é, na maior parte das vezes, muito incompleta e, em 
alguns momentos, até injusta. 
2. Deve-se observar que os termos “migrar”, “tema” e “narrador” devem ser de 
conhecimento do aluno, independentemente  de ele conhecer ou não as obras. Há 
diversos conceitos da área da Literatura que o aluno deve já conhecer mesmo sem 
haver lido as obras, como “narrativa”, “trama ficcional”, “existência histórica” etc. 
Não deixe de comentar a oposição entre ‘existência ficcional’ e “existência 
histórica”. Consulte a parte correspondente no Caderno do Professor. 

• Quanto à estrutura, o texto é expositivo. 
• O objetivo do texto lido é esclarecer o leitor sobre a necessidade de se valorizarem as 
relações entre Brasil e os países africanos para a construção de sua modernidade.  

Discussão oral 
Página 32 
Todo processo de leitura avança a partir da interação entre elementos conhecidos e 
novos. 

Página 33 
Faça, então, uma avaliação das respostas dadas. No Caderno do Professor, página 
29, há mais informações sobre o assunto.  
O poeta baiano Gregório de Matos representa bem o nosso Barroco, o Brasil do 
século XVII. O poeta mineiro Tomás  Antonio Gonzaga é um dos maiores 
representantes do nosso Arcadismo. Há mais informações pertinentes ao assunto 
no Caderno do Professor. 
Atividade em grupo 
Páginas 33 - 37 
1. Verifique se os alunos compreendem adequadamente o conceito de diálogo entre os 
textos. 
2. Incentive que os alunos pesquisem a estrutura de diferentes questões de vestibular. 
Questão de vestibular – Fuvest 2008 
Páginas 37 - 38 
1. Professor, observe que os termos ‘migrar’, ‘tema’, ‘narrador’ devem ser de 
conhecimento do aluno, independentemente  de ele conhecer ou não as obras. Há 
diversos conceitos da área da Literatura que o aluno deve já conhecer mesmo sem 
haver lido as obras. Conceitos tais como “narrativa”, “trama ficcional”, “existência 
histórica” etc. Não deixe de comentar  a oposição entre ‘existência ficcional’ e 
‘existência histórica’. Não deixe de consultar a parte correspondente no Caderno do 
Professor. 
2. Alternativa c. 
3. A necessidade de um diálogo entre o passado e o presente, entre o real e o ficcional. 

Discussão oral 
Página 38 
O advérbio somente tem valor de limitação.  
Voltando à questão de vestibular – Fuvest 
Páginas 38 - 39  
1. 
 (1) Todo texto surge a partir de uma motivação, da necessidade de alguém se 
comunicar. Essa motivação é pessoal, mas sofre pressões históricas e sociais. Por 
exemplo, se não existissem mais tantas diferenças sociais entre o Nordeste e o Sul do 
Brasil, não haveria motivos que justificassem textos que tratem do tema da migração 
nordestina.  
 (2) Comparar textos exige focar um tema ou elemento comum e analisar como esse 
tema ou elemento surge na composição do texto e como ele reflete uma forma de ver 
o mundo. Assim é com o tema da migração nordestina, que José de Alencar, no 
século XIX (1865), em  Iracema, apenas esboça, mas que Graciliano Ramos, em 
Vidas Secas, publicado pela primeira vez em 1938, enfrenta abertamente.  
 (3) É importante notar que  todos os textos, em especial os literários, permitem 
variados diálogos entre si e que tais diálogos possibilitam nossa reflexão. Claro, 
aparecem também em muitas questões de  vestibular. Por isso é importante ler 
integralmente as obras da lista de vestibular, e não apenas os resumos. Isso porque 
nenhum resumo consegue prever todos os detalhes que são solicitados em um exame 
de acesso ao Ensino Superior. 
2. É necessário observar a coerência das respostas. 


Página 39 
Valorize as atitudes de autossuficiência nos estudos. 


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